Bem-vindo!

BEM-VINDO! Você esta convidado a participar desta conversa comigo. Vou contar, informar, reclamar, desabafar, avisar, ou seja, será o nosso espaço para tratarmos dos mais variados assuntos. Por você estar aqui, OBRIGADA!


jueves, 28 de mayo de 2009

GRÊMIO EM CARACAS

Na noite de quinta-feira, dia 27 de maio de 2009, o Grêmio de Porto Alegre veio lutar por sua vaga na Libertadores. Jogou contra o Caracas, Rojos del Ávila, aqui mesmo em Caracas, no Olímpico da UCV.

Como as imagens valem mil palavras, vamos mostrar a emoção que todos os brasileiros, lá presentes, sentiram nesta noite.



A Galera de TORRE PLAZA prepara-se para a grande noite.





Foram bem cedo para garantir o lugar.



O jogo ainda não começou, mas o coração está acelerado assim mesmo. Ler GRÊMIO (BRASIL) no placar mexe com o sangue verde amarelo.


















Não importa se o torcedor é da Bahia, do Ceará, de São Paulo, de Maceió, do Rio de Janeiro, de Minas Gerais, do Rio Grande do Sul, pois o que importa hoje é a força verde amarela que une a todos como uma única torcida. Até alguns colorados secadores sucumbiram ao espetáculo.






A Torcida era uma massa pequena, mas única, vibrante, garrida. Eram mulheres, homens, jovens, crianças, todos vendo o espetáculo e transportando-se, em seus interiores, para sua terra, seus amigos, sua língua, suas paixões.

Esta noite ficará na memória de todos, como mostra de cordialidade entre as torcidas. Houve inclusive troca de camisetas entre um torcedor fanático do Grêmio e um do Caracas, gesto este aplaudido por ambas as torcidas que tiveram a oportunidade de presenciar tal ato. Até seu Pepe, peruano que vive há mais de 23 anos em Caracas e que nunca tinha ido assistir um jogo, foi como convidado dos brasileiros e devidamente uniformizado com sua camisa do Grêmio a ele presenteada por nós.
REALMENTE FOI UMA NOITE PARA SER APLAUDIDA!!!!!!!!!!!!!




jueves, 21 de mayo de 2009

OSCAR NIEMEYER




O Ministerio del Poder Popular para la Cultura, através da Fundación Museos Nacionales, da Embaixada da República Federativa do Brasil e do Instituto Cultural Brasil-Venezuela convidam para a Exposição em homenagem a OSCAR NIEMEYER, que estará aberta ao público até 16 de agosto de 2009, nas salas 1, 3, 4, 7 e 8, do MUSEO DE ARTE CONTEMPORANEA, fones: 0212-5730721, 0212-5738289.

martes, 19 de mayo de 2009

PUENTE EN BOGOTÁ

Aproveitando el puente de primero de mayo, resolvemos ir conhecer Bogotá. Tinhamos referências ótimas da cidade e das opções de passeios. Voltamos maravilhados.








O patrimônio da arte colonial em Bogotá é infinito e está intimamente ligado com sua história. Ela está viva em seus templos, conventos, capelas, museus, velhas fazendas e em coleções particulares. Na qualidade de centro político e cultural, Bogotá vive entre arquitetura colonial, republicana e moderna, onde os templos religiosos, principalmente dos séc. XVII e XVIII, são os mais especiais.




Em La Candelaria, pode-se passar um dia inteiro passeando e conhecendo a história. Vemos o Santuário Iglesia del Carmem, Capilla del Chorro de Quevedo, Nuestra Señora de Egipto, la Catedral Primada, e, em especial, la Iglesia Museo de Santa Clara, que reune aquilo que há de mais espiritual da arte religiosa da Bogotá colonial, expressando uma concepção feminina da religiosidade.




Nessa região também visitamos o Museo del Oro, Museo de Botero, Palacio de San Carlos, Congreso de la República, Capitolio, Palacio de Narino, Alcaldía, Biblioteca Luiz Angel Arango, Palacio de Justicia. Para se conhecer todas estas edificações imponentes, bastou irmos até a Plaza Bolivar, um local extremanente pulsante, cheio de turistas, andarilhos, caricaturistas, llamas andinas a espera de turistas ávidos por fotos exóticas, e etc. É, sem dúvida, o coração de La candelaria.

















O Museo del Oro fica vizinho à Casona del Museo, construída em 1780 e entregue em dote al Monasterio de La Concepción. Em 1880 sofreu sua primeira restauração e em 2005, a sua segunda, ocasião em que foi entregue como Centro Artesanal e declarada bem de interesse cultural e patrimonial de Bogotá.




Ainda temos Quinta de Bolivar, Planetário Distrital, Museo Nacional e o Santuário de Monserrate, santuário del Señor Caído de Monserrate, imagem esculpida no séc. XVI, tida como super milagrosa. A subida é por teleférico.






A ZONA ROSA é uma região divina. Ideal para se ficar, por ser segura, possuir ótimos hoteis e estar repleta de restaurantes, lojas, centros comerciais, parques e calçadão. A vida noturna é movimentadíssima. Um lugar realmente cativante, mágico e ideal para se ir às compras. Os dois melhores e mais finos Centros Comerciais de Bogotá estão aí: Andino e El Retiro.


Mas existe um lugar único, imperdível, incrível, louco, colorido, alegre. Está a apenas 35 Km de Bogotá. É o mundialmente famoso restaurante ANDRE'S CARNE DE RES. Este restaurante recebe 6000 comensais por semana e tem uma equipe de mais de 800 pessoas trabalhando nos diversos setores desta industria de diversão: comida maravilhosa, atrações das mais diversas, artesanato local, música, etc, etc, etc. É um local para ser visito, pois é impossível descrever o que se vê e se sente e se experimenta nesse local único da América.


O ideal é ir visitar a CATADRAL DE SAL de manhã e, na volta, já que é caminho para Bogotá, almoçar no ANDRE'S CARNE DE RES. Foi assim que fizemos.






Catedral de Sal, em Ziraquira









No próximo puente, não se esqueçam de Bogotá. Tenho certeza que irão gostar.

LA COCINA CHINA Y MÁS


O curso COCINA CHINA, ministrado por Ana María, está estruturado en três níveis. Cada nível compreende 4 aulas de 3 horas aproximadamente. Os horários são flexíveis, pois busca-se facilitar a aprendizagem de maneira simples e agradável. Os cursos são teórico-práticos, onde se aprende fazendo e depois se degusta as maravilhas da cozinha chinesa. Por essa razão, os cursos ocorrem pela manhã, das 9:00 às 12:00, ou durante os fins de semana, das 10:00 às 13:00.


O custo do curso de BS.F. 680,00, por pessoa, inclui: as 4 aulas do nível, material de apoio, ingredientes e os almoços servidos com vinho ou refri.


Para obter maiores informações acesse a página http://www.anamariacomidachina.com/
ou ligue para (0212) 9415878 e (0412) 2328913.


sábado, 9 de mayo de 2009

UMA HISTÓRIA DE FÉ

Marco Aurélio mandou um artigo que ele leu no jornal EL UNIVERSAL, no ano passado, por ocasião de mais um aniversário do terremoto de 29 de julho de 1967. É uma história de fé e de grande emoção.

EL UNIVERSAL 29/07/2007

UN AÑO MAS DEL TERREMOTO DE CARACAS 29/07/1967

Dicen que cuando la cruz cayó al asfalto inmediatamente dejó de temblar en Caracas. Al menos eso fue lo que vio el pintor Alirio Oramas, después de los 35 segundos en los que sintió que la tierra rugió en el interior de la Catedral.

A las 7:30 pm del 29 de julio de 1967 muchos venezolanos se disponían a ver la transmisión del Miss Universo. Como era usual en aquella década, la candidata favorita era la venezolana. Pero los televidentes no alcanzaron a ver la final entre la criolla Mariela Pérez Branger y la candidata estadounidense, porque a las 8:02 de la noche comenzó el movimiento telúrico de 6,5 en la escala de Richter.

En el centro de Caracas el Padrenuestro que rezaban en la misa fue interrumpido por el temblor. Alejadro Oramas agarró con una mano a su pequeño hijo y con la otra tomó a su esposa. Los tres salieron arrastrándose por el piso del templo, muy pegados a la pared, mientras esquivaban los vidrios que explotaron con el temblor. Y afuera, justo en la entrada del templo, los esperaba la cruz de Caravaca de la Catedral estampada sobre el asfalto.

"Fuimos de los primeros en salir de la iglesia y en ver la cruz en el piso, después que se desprendió de la fachada de la Catedral. Su silueta quedó en el medio de la calle, apuntando hacia el Ávila. Inmediatamente la gente empezó a rodearla, se arrodillaban y la besaban. Otros, decidieron lanzar monedas", dijo el pintor Alirio Oramas.

Después del terremoto, otras 30 réplicas mantuvieron en zozobra a la población. Oramas envió a su esposa y a su hijo a casa. Él se quedó junto a la cruz hasta el día siguiente. Llegaron más curiosos y también la lluvia, que los acompañó hasta la madrugada.

Manos a la obra

A Alirio Oramas se le infla el pecho cuando dice que fue formado en París por Georges-Henri Rivière, creador de la museología.
Así, Oramas, uno de los primeros museólogos del país, fue inmediatamente designado para desenterrar la cruz de el asfalto y restaurarla.

Menos de 48 horas después del temblor fue acordonada la zona en donde estaba la cruz. "Los ingenieros y yo dibujamos un cuadrado alrededor del objeto. Debajo, le metimos vigas e hicimos una especie de malla. Después, con un gato hidráulico levantamos el asfalto y la trasladamos hacia el taller. Durante todo el recorrido se posó al lado de la cruz una paloma blanca, que no dejó de supervisar el proceso de restauración", explico Oramas.

En el taller, ubicado en el que para ese momento era el Ministerio de Obras Públicas, el pintor Oramas despegó con cuidado la cruz del asfalto.
Después, retocó la pieza y también le aplicó colores pasteles por los 2 travesaños horizontales, los mismos que representan la inscripción que Poncio Pilatos mandó a colocar sobre la cruz de Jesucristo.

Detrás del Santo Sepulcro "El verdadero destino del asfalto en donde quedó grabada la cruz, tenía que ser la plaza del Venezolano. Justo donde Simón Bolívar dijo la frase "Si la naturaleza se opone lucharemos contra ella´´", señaló el museólogo.

Aunque la cruz de la Catedral de Caracas retornó a la fachada principal de la iglesia después de casi una semana, el asfalto en donde quedó la huella perfecta de esta, desapareció. No fue al Museo Sacro, ni lo llevaron a la Catedral.

Sin embargo, el museólogo se enteró hace un par de años que la placa con la cruz había sido llevada a una iglesia en El Valle. "La escondieron porque era un objeto pagano. Porque la gente la iba a venerar como a María Lionza o José Gregorio Hernández".

Hace una semana emprendió su investigación y llegó a El Valle, en donde dio con la iglesia San Antonio de Padua, ubicada en la calle 16. Al pintor, le costó pasar al interior del templo, porque no estaba permitida la entrada en hora del mediodía.

"¿Aquí está el asfalto en dónde cayó la cruz?", le preguntó Oramas a una de las empleadas. "Yo no sé nada de eso", contestó la mujer. A simple vista, la placa no estaba. El Santo Sepulcro se encargaba de tapar el asfalto con la silueta. Oramas (con ayuda de otra persona)se encargó de mover la caja de vidrio en donde estaba acostado Jesús. "No puede ser que esto lo tengan oculto. Esto es sagrado, es una obra de arte y debería estar a la vista de los creyentes", gritó Alirio Oramas en el interior del templo, mientras acariciaba el asfalto.

"Esta es la huella maravillosa estampada en el pavimento por la cruz que coronaba el frontispicio de la Catedral de Caracas desde 1867 y cayó al cesar el terremoto que sacudió por 30 segundos a la ciudad la noche del 29 de julio de 1967 (...) el pueblo agradecido a la piedad del cielo, recogió este signo bendito y lo erigió en piadoso monumento de recordación". Este mensaje está grabado en una placa que descansa al lado del asfalto. Pero nadie se ha percatado que está allí.

Más de 15 mil misas se han celebrado en el mismo templo en donde reposa el asfalto que Oramas cataloga como sagrado. "Dios no me ha quitado la vida porque mientras yo viva no morirá la cruz. La sacaré de aquí y la llevaré a un lugar digno en donde reciba el cuidado que merece", dijo Alirio Oramas al salir del templo.